Gerd Bornheim and Brazilian Contemporary Aesthetics

Gaspar Paz

doi:10.25038/am.v0i26.465

Authors

Gaspar Paz

DOI:

https://doi.org/10.25038/am.v0i26.465

Keywords:

Brazilian aesthetics, Gerd Bornheim, artistic languages, cultural practices

Abstract

This essay weaves some comments regarding the performance and contributions of the philosopher Gerd Bornheim (1929–2002) for the starting, expansion and consolidation of aesthetic-philosophical studies in Brazil. It is noteworthy that today, 19 years after his death, the topicality of his statements helps us to understand – through the way he described political, artistic and historical-cultural scenarios – “the contemporary Brazilian tragedy”, an agonizing and catastrophic imbroglio that we are experiencing in the country in face of an unprecedented political-health crisis. For Bornheim, it is not sufficient to understand the reality that surrounds us, it is necessary to actively participate in building new directions and perspectives of emancipation. In this sense, thinking about the impact and implications of his legacy is to cover the meanings that mark the transdisciplinary insertion of his work.

Article received: April 20, 2021; Article accepted: June 23, 2021; Published online: October 15, 2021; Original scholarly paper

How to cite this article: Paz, Gaspar. "Gerd Bornheim and Brazilian Contemporary Aesthetics." AM Journal of Art and Media Studies 26 (October 2021): 11-20. doi: 10.25038/am.v0i26.465

Author Biography

Gaspar Paz

Department of Art Theory and Music, Federal University of Espírito Santo, Vitória
Brazil

Gaspar Paz, Professor at the Department of Theory of Art and Music and at the Postgraduate Program in Arts at the Federal University of Espírito Santo (UFES). PhD in philosophy (UERJ), master in musicology (UFRJ) and graduate in philosophy (UFRGS). Organizer of the book Temas de Filosofia, by Gerd Bornheim (São Paulo: Edusp, 2015). Author of the book Interpretações de linguagens artísticas em Gerd Bornheim (Vitória: Edufes, 2019). He was born in 1975.

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