The Paths of Hélio Oiticica: Exoticism, Brazilian Identity, and Popular Culture
DOI:
https://doi.org/10.25038/am.v0i28.644Keywords:
Hélio Oiticica; constructive project; contemporary Brazilian art; popular culture; exoticism.Abstract
This article aims to highlight how Oiticica engaged with significant issues surrounding the political and aesthetic challenges of underdevelopment, popular culture, and the formation of a Brazilian artistic system. To this end, we will revisit some of his works, specifically: (i) Metaesquemas (1956–1958); (ii) Relevos espaciais (1959–1960); (iii) Núcleos (1960–1966); (iv) Penetráveis (1961–1980); (v) Bólides (1963–1979); (vi) Parangolés (1964–1979); and (vii) Tropicália (1967). We suggest that Oiticica played a crucial role in constructing a Brazilian image of art in the world, although this process was not without contradictions.
References
Asbury, M. “O Hélio não tinha ginga.” In: Fios soltos: a arte de Hélio Oiticica, edited by Paula Braga, 27–52. Perspectiva, 2011.
Basualdo, Carlos. “Vanguarda, cultura popular e indústria cultural.” In: Tropicália: uma revolução na cultura brasileira, 11–31. Cosac Naify, 2007.
Benjamin, Walter. Reflexões sobre a criança, o brinquedo e a educação. Editora 34, 2009.
Braga, Paula. “A cor da música: há uma metafísica em Hélio Oiticica.” ARS 15, no. 30 (2017): 49–62. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.132515
Braga, Paula. “Hélio Oiticica and the parangolés: (ad)dressing Nietzsche’s Übermensch.” Third Text 17, no. 1 (2003): 43–52. DOI: https://doi.org/10.1080/09528820309660
Brett, Guy. Brasil experimental. Contracapa, 2005.
Cícero, Antonio. “O construtivismo brasileiro.” Folha de São Paulo, 27 nov. (caderno Ilustrada), 2010.
Cícero, Antonio. “O tropicalismo e a MPB”. In: Finalidades sem fim: ensaios sobre poesia e arte, 54–72. Companhia das Letras, 2005.
Coelho, Fred. Eu, brasileiro, confesso minha culpa e meu pecado. Civilização Brasileira, 2010.
Conduru, Roberto. “Índices afro na arte no Brasil nas décadas de 1960 e 1970.” In: Arte não europeia: conexões historiográficas a partir do Brasil, edited by Claudia Avoletse and Patricia Meneses, 143–53. Estação Liberdade; Vasto, 2020.
Conduru, Roberto. “Metaesquema, metaforma, metaobra.” ARS 15, no. 30 (2017): 63–73. DOI: https://doi.org/10.11606/issn.2178-0447.ars.2017.134617
Coutor, Maria Morethy. “Arte engajada e transformação social: Hélio Oiticica e a exposição Nova objetividade brasileira.” Estudos Históricos 49, no. 25 (2012): 71–87. DOI: https://doi.org/10.1590/S0103-21862012000100006
Crockett, Vivian. “War heroes: por uma poética da negritude em Hélio Oiticica.” In Hélio Oiticica: a dança na minha experiência, edited by A. Pedroso and T. Toledo, 132–46. MASP, 2020.
Dardashti, Abigail. “Negotiating Afro-Brazilian Abstraction: Rubem Valentim in Rio, Rome, and Dakar, 1957–1966.”. In New Geographies of Abstract Art in Postwar Latin America, edited by Mariola Alavarez and Ana Franco, 84–104. Routledge, 2019. DOI: https://doi.org/10.4324/9781351062145-6
Favaretto, Celso. A invenção de Hélio Oiticica. EDUSP, 2015.
Paulo Herkenhoff, “A pedra do raio de Rubem Valentim, Obá-pintor da casa de mãe senhora”. In: Catálogo de sala especiais da 23ª Bienal Internacional de São Paulo: salas especiais, edited by Nelson Aguilar, 414–32. Fundação Bienal de São Paulo, 1996.
Lima, Bruna Della Torre de Carvalho. Vanguarda do atraso ou atraso da vanguarda? Oswald de Andrade e os teimosos destinos do Brasil. Alameda Editorial, 2018.
Marino, Rafael. “Rubem Valentim, Hélio Oiticica e o tropicalismo: dois caminhos para a antropofagia na arte brasileira.” Novos Estudos 40, no. 2 (2021): 335–56. DOI: https://doi.org/10.25091/10.25091/S01013300202100020009
Marino, Rafael. “Usos da antropofagia: canibalismo caleidoscópico.” Revista Brasileira de Ciências Sociais 37, no. 110 (2022): 1–24. DOI: https://doi.org/10.1590/3711000/2022
Micheli, Mario de. As vanguardas artísticas. Martins Fontes, 2004.
Naves, Rodrigo. A forma difícil. Companhia das Letras, 2011.
Naves, Rodrigo. O vento e o moinho. Companhia das Letras, 2007.
Nunes, Benedito. Lygia Clark e Hélio Oiticica. FUNARTE, 1987.
Oiticica, Hélio. Aspiro ao grande labirinto. Ro de Janeiro: Rocco, 1986.
Oiticica, Hélio. “Bases fundamentais para uma definição do parangolé.” In: Hélio Oiticica: a dança na minha experiência, edited by Adriano Pedrosa and Tomás Toledo, 290–92. MASP, 2020.
Oiticica, Hélio. “Um mito vadio: entrevistado por Jary Cardoso.” Folha de São Paulo, 05 nov. (caderno Folhetim), 1978.
Penna, João Camillo. O tropo tropicalista. Azougue, 2017.
Schwarz, Roberto. O pai de família e outros estudos. Companhia das Letras, 2008.
Teixeira Coelho, José. “22 e o final (feliz) da arte brasileira.” O Estado de S. Paulo, 11/02/2012, S8.
Valentim, Rubem. “Manifesto ainda que tardio.” In: Rubem Valentim: construções afro-atlânticas, edited by Adriano Pedrosa and Fernando Oliva, 132–5. Masp, 2018.
Veloso, Caetano. Verdade tropical. Companhia das Letras, 2017.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 AM Journal of Art and Media Studies

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivatives 4.0 International License.
The content on this site is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
AM Journal of Art and Media Studies ISSN 2217-9666 - printed, ISSN 2406-1654 - online, UDK 7.01:316.774
Contact: amjournal@outlook.com
Publisher: Faculty of Media and Communications, Singidunum University, Belgrade, Serbia
Indexed in: ERIH PLUS, EBSCO, DOAJ, and in The List of Scientific Journals Categorization of Ministry of Education, Science and Technological Development of Republic of Serbia (M24 in 2021; M23 in 2023). Beginning with No. 12 2017, AM is indexed, abstracted and covered in Clarivate Analytics service ESCI.